E não é que Ciro estava certo?
A atuação das empresas de Otávio Frias, dos Mesquita, dos Marinho e dos Civita só parece ter pego de surpresa o comando da campanha de Dilma. Era óbvio que essa turma faria o jogo sujo, enquanto o candidato deles pudesse posar de bom moço. Com Ciro no jogo, o PSDB seria atacado por um sujeito muito bom de briga e aqueles eleitores simpáticos a Lula, mas assustados pela mídia, teriam em quem descarregar seus votos. Sou capaz de apostar que, dificilmente, a laranja Marina assumiria tanto protagonismo na campanha. Seria muito complicado para os empresários de comunicação abrirem fogo contra dois alvos simultaneamente. Além de só existir espaço nos jornais para uma manchete ou um tempo na TV para um escândalo por vez, a eficácia do ataque midiático seria bem menor.
O novo Papo de Colega vem do pernambucano Inácio França, no seu Caótico que, não poderia deixar de ser, abriu espaço entre sua pauta literária para discutir a campanha eleitoral em curso. Clique aqui para ler o texto completo.
Um comentário:
quanta honra, meu caro Tião.
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