"Primeiro é a fantasia do enriquecimento rápido, sem causa, milagroso, fruto de alguma esperteza inata ou habilidade singular; segundo, a formação de um consenso sobre o ineditismo das circunstâncias que parecem justificar a valorização rápida dos papéis (sempre há uma 'nova economia'); terceiro, o envolvimento de bancos na especulação, fornecendo crédito abundante para alimentar a euforia; quarto, o avanço do endividamento dos investidores, disfarçado pelos valores cada vez mais inflados da riqueza financeira ou imobiliária; quinto, a 'correção de preços', decepção e quebradeira."
LUIZ GONZAGA BELLUZZO, em "Expectativas Irracionais", Carta Capital, junho 2008.
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