Daqui de baixo, o gaúcho espia os acontecimento de lá de cima e traduz como ninguém o que se passa:
"Obama como hipótese era um candidato diferente, mais diferente do que qualquer outro na história do partido e do país. Obama confirmado provoca especulações sobre a viabilidade política do sonho. Especula-se que talvez ele seja diferente demais.
(...)
"a novidade que ele representa é a de um jovem com outras idéias, em contraste com o velho McCain, e não a de um enigma que se aproxima da Presidência para fazer ninguém sabe o quê. Esta última alternativa é a que a propaganda dos republicanos enfatizará, numa campanha que - segundo comentaristas americanos - já é uma das mais sujas da história. Pode-se imaginar que até as eleições de novembro um lado insistirá que Barack Obama é normal e outro que ele é um mistério de quem se pode esperar tudo, até o sacrifício de galinhas no Gabinete Oval"
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