"Por tratar de questão de ordem do dia, tende a vestir um colete à prova de contestação. Mas nenhum assunto tem poder de salvo-conduto. Ainda mais em um país cuja tradição nas telas é alimentada por retratos da pobreza e debates sobre a postura ética das elaborações estéticas. Com encenar as causas e os efeitos do mundo-cão sem banalizar sua gravidade ou deixá-lo fascinante com uma representação cheia de glamour?"
(Do crítico CLÉBER EDUARDO, na revista ÉPOCA, 26 de agosto de 2002, analisando o filme CIDADE DE DEUS)
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