Do JapãoDuzentos e quarenta quilômetros de buraco, digamos assim. Uma vala onde parece que poderia cair a humanidade inteira num átimo de segundo, como uma piada do caos absoluto que juntasse, nas margens opostas do abismo, a maior e mais ínfima das grandezas e, entre elas, em queda livre, o bicho homem - impotente na tragédia mas ainda assim crédulo no dia a dia.
Continue lendo
aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário