Tenho lido dossiês em revistas velhas sobre Carlos Drummond de Andrade e me dado conta de que é dele um dos dois poemas que logrei decorar nesta vida*. E não totalmente, que a memória das exatidões, vocês sabem, não é o meu forte. Nem o nome do poema eu lembro. Poderia dar uma chafurdada no google e copiar aqui, mas vou ser fiel aos valores relativos e seletivos da minha pobre memória incompetente e reproduzir apenas o que ficou (juro que esse "o que ficou" não foi planejado):
"...mas as coisas findas / muito mais que lindas / essas ficarão"
*O segundo poema é uma unanimidade: você também sabe pelo menos um pedacinho dele. É o "Soneto de fidelidade", de Vinícius. "De tudo, ao meu amor serei atento / Antes..."
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