Vocês provavelmente não se deram conta, mas o Sopão está prestes a completar um ano de atividades. Dia 6 de dezembro o nosso bravo blogue de resistência demarca seus primeiros doze meses de ação ininterrupta. Terei que preparar alguma coisa, embora nunca tenha alimentado muita simpatia por efemérides. Mas, poxa, essa é diferente.
Diferente mesmo: ao colocar o Sopão no ar, não imaginava que o blogue me colocaria em conexão com novos amigos (os velhos, sim, já estavam na mira, claro) como Francisco Sobreira e Moacy Cirne; também nem desconfiava que reestabeleceria novo canal direto com figuras como Alex de Souza; tampouco esperava angariar um quase secreto (de tão discreto, nunca comenta nada) clube de leitoras lá em Acari. E assim por diante.
Vou guardar o grosso dessas reflexões para quando for editar as postagens do aniversário propriamente dito. Mas, por hora, tenho que registrar uma derradeira surpresa. Vejam vocês que este final de semana caíram duas mensagens na nossa caixa postal de leitores que andaram, não sei como, explorando postagens a esta altura quase pré-históricas do Sopão primeira-fase, aquele dos tempos do templeite antigo, aquele abrigado no uol. É ou não é uma surpresa?
Um deles, quase anônimo, comentou um post velhinho, velhinho sobre os antigos conjuntos do Seridó (antes que alguém confunda, "conjunto" aqui quer dizer grupo musical). O outro - e este foi o que mais me entusiasmou - compareceu para dividir comigo a satisfação com o filme "A Máquina".
O nome da leitora é Jozielen e presumo que seja professora. Conta que leu o livro de Adriana Falcão e gostou tanto do livro quando do texto que escrevi para recomendar o filme. O que é que esse bloguim fim-de-linha (e ainda novinho em folha, estalando na véspera do seu primeiro ano) pode querer mais?
Valeu, Jozielen. E valeu, sim, rapaziada toda que há quase um ano passa por aqui, com ou sem comentários.
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