
Não há dúvida: Spielberg é sempre encantador e nunca deixa de prender a atenção. Ver qualquer um de seus filmes é como regredir à idade em que a gente ainda estava descobrindo o mundo - desde o formato de uma boa até a primeira excursão escolar. Na sala escura, o espectador também projeta sensações que pareciam liquidadas. Quando tudo parece esgotado, visto, revisto, banalizado, lá está ele nos abrindo de novo os olhos e um certo espírito contemplativo que parecia morto e enterrado.
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